
Pois é, nem só de trânsito e correria vive uma metrópole — e Uberlândia acaba de provar isso com louvor. A cidade, que já é um celeiro de oportunidades no Triângulo Mineiro, acaba de ser reconhecida em um dos rankings mais sérios do país quando o assunto é competitividade.
Segundo um balanço divulgado esta semana, Uberlândia garantiu sua vaga entre as 80 cidades mais competitivas do Brasil. E olha, não foi por acaso. O estudo, que é um termômetro real do ambiente de negócios, leva em conta desde infraestrutura até inovação. E a nossa cidade? Bem, se saiu surpreendentemente bem.
Mas afinal, o que faz uma cidade ser "competitiva"?
Não é só ter Wi-Fi rápido ou um shopping center novinho. A coisa é bem mais complexa — e interessante. Os critérios passam longe de ser meramente econômicos. Eles avaliam, por exemplo:
- Sustentabilidade fiscal — porque dinheiro bem aplicado é investimento, não gasto;
- Capital humano — gente qualificada é o que não falta por aqui, né?
- Inovação e tecnologia — Uberlândia já nasceu digital, parece;
- Infraestrutura logística — estradas, aeroporto, tudo isso conta, e muito.
E pasme: a cidade se destacou em praticamente todos esses pilares. Algo raro de se ver, ainda mais em um país com tantas desigualdades regionais.
O que isso significa na prática para quem vive aqui?
Além do orgulho — que já é um motivo e tanto —, ser uma cidade competitiva atrai investimentos. E investimento significa mais empregos, mais serviços, mais tudo. É um ciclo virtuoso que beneficia todo mundo, do dono do barzinho da esquina ao CEO de uma startup.
Não é exagero dizer que Uberlândia está, cada vez mais, se tornando um polo não apenas regional, mas nacional. Quem diria, hein? Aquela cidade do interior mineiro que muita gente nem sabia pronunciar direito, hoje é destaque em relatórios sérios e discussões econômicas.
Claro, ainda há muito o que melhorar — sempre há. Mas é inegável: o caminho que a cidade está trilhando é promissor. Muito promissor.
Para quem sempre acreditou no potencial da região, é uma daquelas notícias que aquece o coração. E para os céticos… bem, está aí a prova de que às vezes a gente erra feio.