Os números não mentem — e dessa vez, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) trouxe um retrato fascinante (e um tanto surpreendente) do tamanho das nossas cidades. Segundo dados recentes, São José do Rio Preto aparece como a 48ª maior cidade do país. Não é pouca coisa, considerando que competimos com mais de 5,5 mil municípios espalhados de norte a sul.
Já Araçatuba, outra importante cidade da região noroeste paulista, ocupa a 166ª posição no ranking nacional. Pode parecer distante, mas ainda a coloca entre os principais centros urbanos do Brasil — algo como estar entre os 3% maiores, o que é significativo.
O que esses números realmente significam?
Longe de ser apenas uma lista, a hierarquia urbana definida pelo IBGE influencia desde investimentos em infraestrutura até a distribuição de verbas públicas. Cidades com maior população tendem a receber mais atenção federal e estadual — e isso se reflete em saúde, educação e transporte.
Rio Preto, por exemplo, não para de crescer. Quem vive aqui sente no dia a dia: mais trânsito, mais opções de consumo, mais vida cultural. É o preço (e o privilégio) de ser um polo regional.
E o interior paulista? Como ficamos?
O estado de São Paulo continua dominando o topo do ranking — isso todo mundo já esperava. Mas o que chama atenção é a força das cidades do interior. Só na nossa região, várias aparecem em posições destacadas, mostrando que o crescimento não se concentra só na capital.
Araçatuba, mesmo não estando entre as 100 maiores, mantém uma influência econômica e cultural relevante. Quem diria, né? Às vezes a posição no ranking não conta toda a história.
Os dados completos do IBGE estão disponíveis no Diário Oficial da União — para quem curte estatística, é uma mina de ouro. E para os gestores públicos, um termômetro crucial para planejar o futuro.
No fim das contas, números são apenas números. O que realmente importa é a qualidade de vida que essas cidades oferecem. E nisso, tanto Rio Preto quanto Araçatuba têm muito orgulho (e trabalho pela frente).
