Ventos Fortes de Até 100 km/h Assustam Moradores em 5 Estados Brasileiros — Veja os Detalhes!
Ventos de 100 km/h atingem 5 estados brasileiros

Parecia um cenário de filme de catástrofe, mas era a realidade: rajadas de vento que chegavam a 100 km/h transformaram a segunda-feira (28) num pesadelo para moradores de cinco estados brasileiros. O que começou como um dia normal rapidamente virou caos — árvores arrancadas pela raiz, telhados voando como pipas e o som assustador do vento uivando como um lobo faminto.

Onde o Caos se Instalou

Não foi pouco, não. Os ventos malucos — que pareciam ter tomado um café triplo — deram as caras em:

  • São Paulo (e olha que paulistano já tá acostumado com confusão)
  • Minas Gerais, onde o pão de queijo quase virou item voador
  • Rio de Janeiro, porque a Cidade Maravilhosa também tem seus dias não tão maravilhosos
  • Paraná, que além do frio pegou um vento pra ninguém botar defeito
  • Santa Catarina, onde o vento disputou espaço com as ondas do litoral

E não pense que foi algo passageiro. Segundo os meteorologistas — aqueles caras que acertam o tempo quando já aconteceu —, essas rajadas poderiam facilmente derrubar uma pessoa desprevenida. Imagina só: você indo trabalhar e puf, vira um personagem de desenho animado sendo levado pelo vento.

E Agora, José?

Pra quem achou exagero, as imagens não mentem: postes caídos como palitos de fósforo, placas de rua fazendo acrobacias no asfalto e aquela cena clássica da lona de construção virando uma vela desgovernada. Os bombeiros, heróis de sempre, tiveram trabalho triplicado — e olha que segunda-feira já é um dia ruim por si só.

Dicas pra quem não quer virar notícia:

  1. Evite ficar embaixo de árvores (óbvio, mas tem gente que insiste)
  2. Guarde os móveis de jardim (a menos que queira presentear o vizinho)
  3. Fique de olho nos alertas (celular não serve só pra redes sociais)

O pior? Isso pode não ter sido o fim. Com as mudanças climáticas — sim, aquelas que alguns ainda fingem que não existem —, eventos extremos como esse tendem a ficar mais frequentes. Ou seja: melhor ir comprando aquela jaqueta pesada e, quem sabe, um parafuso pra se prender no chão quando o vento resolver brincar de catapulta humana.