
O oceano rugiu hoje, mas parece que vamos escapar dessa. Um tremor submarino — daqueles que fazem a Terra tremer como gelatina — sacudiu as profundezas e levantou alertas de tsunami. Mas calma, respira fundo: segundo os especialistas, a América do Sul pode dormir tranquila.
O que aconteceu?
Um terremoto de magnitude considerável — estamos falando de algo que faria até Poseidon se segurar no tridente — ocorreu no meio do oceano. E, claro, quando a crosta terrestre resolve dançar no fundo do mar, a gente já sabe: vem onda gigante a caminho. Ou não?
"A matemática das ondas é caprichosa", explica o geólogo Carlos Mendonça, enquanto ajusta os óculos. "Dessa vez, os cálculos mostram que a energia se dissipará antes de chegar aqui com força destrutiva."
E o Brasil?
Nosso litoral? Quase zero de risco. As praias continuam perfeitas para o futebol de areia e aquele coco gelado. "No máximo, variações de alguns centímetros no nível do mar", diz Mendonça, com a tranquilidade de quem já viu a Terra dar piruetas mais assustadoras.
Mas não é que a natureza nos deu um susto? Esses eventos sempre lembram: moramos num planeta vivo, que respira e se mexe quando bem entende. E cá entre nós, é melhor assim — um aviso sem grandes consequências do que aquele filme de desastre hollywoodiano.
Os sistemas de monitoramento? Funcionaram que é uma beleza. Desde o primeiro tremor até a análise do risco, tudo foi acompanhado em tempo real. Tecnologia a serviço da tranquilidade pública — quando funciona, é claro.
Então pode guardar o colete salva-vidas e desfazer a mochila de emergência. Dessa vez, foi só um lembrete gentil de quem manda aqui: a mãe natureza, sempre no volante, mas hoje dirigindo com cuidado.