
Eis que surge um alerta inesperado vindo de onde menos se esperava. Donald Trump, aquele mesmo que já ocupou a Casa Branca, resolveu soar o alarme sobre um possível tsunami ameaçando o paraíso tropical do Havaí.
Não foi através dos canais oficiais - claro, com ele nada é tão simples. O recado veio em um daqueles momentos que só Trump sabe criar, deixando especialistas de cabelo em pé e moradores locais entre o ceticismo e a preocupação.
O que exatamente Trump disse?
"Tenho informações muito boas, das melhores fontes, acreditem em mim" - assim começou o polêmico aviso. Sem muitos detalhes técnicos (nunca foram o forte dele), mas com aquela convicção característica que ou você ama ou odeia.
Autoridades locais, pegas de surpresa, correm para esclarecer: até o momento, nenhum alerta oficial foi emitido. "Estamos monitorando a situação como sempre fazemos", diz um comunicado cauteloso do Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico.
Entre a ciência e a política
O timing, como sempre, é curioso. Enquanto meteorologistas explicam que não há sinais claros de atividade sísmica capaz de gerar ondas gigantes, o assunto já virou combustível para debates acalorados nas redes sociais.
Alguns lembram que o Havaí tem sim histórico com tsunamis devastadores - em 1946, ondas de até 17 metros deixaram um rastro de destruição. Outros questionam: seria apenas mais um capítulo na relação peculiar entre Trump e as manchetes?
Enquanto isso, nas praias de Waikiki, a vida segue seu curso normal. Turistas aproveitam o sol, surfistas pegam suas ondas (bem menores que as anunciadas), e os moradores mais antigos fazem aquela cara de "já vi coisa pior".
Uma coisa é certa: quando Trump fala, o mundo para para ouvir - mesmo que depois precise separar o fato da especulação. Fiquemos atentos, mas sem pânico. Como dizem por lá: "Mahalo" (obrigado) pela atenção, e agora vamos aguardar os próximos capítulos.