
Equipes de resgate na Indonésia montaram um acampamento avançado próximo à região onde Juliana Marins, uma brasileira desaparecida, foi vista pela última vez. A operação busca agilizar as buscas e aumentar as chances de encontrá-la com vida.
Segundo relatos, Juliana estava em uma trilha remota quando desapareceu. As condições do terreno e o clima instável têm dificultado o trabalho dos socorristas, mas a instalação do acampamento permite que as equipes atuem sem precisar retornar à base diariamente.
Esforços intensificados
Autoridades locais e voluntários estão mobilizados 24 horas por dia. Drones e cães farejadores também estão sendo utilizados para cobrir áreas de difícil acesso.
Familiares de Juliana acompanham a operação à distância e agradecem o apoio internacional. "Estamos rezando por um milagre", disse uma prima da desaparecida em entrevista.
Como tudo começou
Juliana viajou sozinha para a Indonésia como mochileira. Seu último contato foi há cinco dias, quando enviou mensagens a amigos dizendo que seguiria por uma trilha pouco conhecida.
As buscas começaram após um guia local reportar seu desaparecimento às autoridades. O caso ganhou repercussão internacional após campanhas nas redes sociais.