
Imagine só: você está lá, no topo do mundo, equilibrando-se numa fita estreita suspensa a centenas de metros do chão. A vista é de tirar o fôlego, o vento balança seu corpo e a adrenalina corre nas veias. Foi assim — até que não foi mais.
Na última terça-feira (29), a Chapada dos Veadeiros, esse paraíso goiano que atrai aventureiros como ímã, virou palco de uma tragédia que deixou a comunidade de esportes radicais de luto. Um praticante de highline — aquela modalidade que mistura coragem com um tantinho de loucura — caiu durante uma manobra e não resistiu aos ferimentos.
Os detalhes que arrepiam
Segundo testemunhas (que preferiram não se identificar, tá entendendo?), o rapaz era experiente. Já tinha enfrentado outras linhas, até mais desafiadoras. Mas dessa vez, algo deu errado. A queda foi de uma altura que nem quero pensar — coisa de 30 metros, dizem por aí.
O Corpo de Bombeiros chegou rápido, mas já era tarde. O acesso ao local? Difícil pra caramba. Teve que usar helicóptero pra resgate, e mesmo assim... Bem, você já sabe como termina.
Reações que ecoam
Nas redes sociais, a galera do highline tá arrasada. "Era um dos nossos melhores", postou um colega, com o coração na mão. Outros tão questionando: será que faltou equipamento de segurança? Ou foi só o destino sendo cruel?
O pessoal do parque onde aconteceu o rolo — que não quis dar declarações oficiais, claro — já tá pensando em restringir ainda mais o acesso a essas áreas. Vai saber se adianta...
E agora?
Enquanto a polícia investiga os detalhes (porque sempre tem que investigar, né?), a família do atleta — que ainda não teve o nome divulgado — deve chegar hoje em Goiás. Imagina a dor dessa gente...
E você, o que acha? Esporte radical é assim mesmo — ou será que dá pra ser mais seguro? Deixa nos comentários (brincadeira, isso aqui não é rede social). Mas pensa aí.
PS: Se você tá pensando em tentar highline depois dessa, pelo amor de Deus, vai com calma. A vista é linda, mas a vida é mais.