Alerta vermelho: INMET prevê tempestades violentas em múltiplos estados brasileiros — veja se o seu está na lista
INMET alerta para tempestades violentas em vários estados

Parece que o céu resolveu abrir as comportas em boa parte do Brasil. Segundo o INMET, vários estados estão na mira de tempestades que prometem dar trabalho — e não é pouco. Aviso sério: se você mora no Sudeste, Centro-Oeste ou partes do Norte, melhor ficar de olho no céu.

O Instituto Nacional de Meteorologia soltou o verbo com alertas de nível laranja e vermelho. Traduzindo: pode esperar por pancadas fortes, rajadas de vento que derrubam árvores (e o humor) e, em alguns lugares, até granizo. Aquele tipo de chuva que faz você repensar se vale a pena sair de casa.

Onde o tempo vai aprontar?

Os meteorologistas estão de olho em:

  • São Paulo — especialmente a capital e região metropolitana
  • Minas Gerais — sul e zonas da mata na mira
  • Rio de Janeiro — porque claro, como se já não bastasse o calorão
  • Partes do Mato Grosso e Goiás
  • Algumas áreas do Pará e Amazonas

E não pense que é só um chuviscinho. Estamos falando de precipitações que podem passar dos 60mm em poucas horas — suficiente para transformar ruas em rios e dar dor de cabeça a quem tem que se deslocar.

O que fazer quando o céu resolve desabar?

Algumas dicas que podem salvar seu dia (e seus pertences):

  1. Se possível, adie viagens — estradas molhadas são convite para acidentes
  2. Evite áreas baixas que possam alagar rápido
  3. Desligue aparelhos elétricos se a chuva vier com trovoadas
  4. Tenha lanternas e carregadores portáteis à mão (porque apagões adoram companhia)

Os meteorologistas avisam que essas condições podem persistir pelos próximos dias. A culpa? Uma combinação de fatores que inclui umidade alta e sistemas de baixa pressão — basicamente, a receita perfeita para o caos meteorológico.

Ah, e para quem acha que isso é exagero: em 2020, tempestades parecidas causaram prejuízos de milhões em São Paulo. Melhor prevenir do que ficar remando na Avenida Paulista, não é mesmo?