
Era pra ser mais um dia normal no sítio, mas o destino pregou uma peça cruel. Num daqueles acontecimentos que a gente só acredita quando vê — ou quando a dor bate de verdade. O caso aconteceu em São Carlos, interior paulista, e deixou todo mundo de queixo caído.
O sujeito — vamos chamá-lo de Seu João, porque no fundo todo mundo conhece um João — tava mexendo com aquelas colmeias dele, sabe como é? O hobby de fim de semana. Só que dessa vez, as abelhas não tavam pra brincadeira. Quem já levou uma ferroada sabe: dói pra caramba, mas normalmente não mata. A menos que você seja alérgico ou... bem, a menos que o azar resolva dar as caras.
O que exatamente aconteceu?
Primeiro veio o enxame, zunindo feito motosserra braba. Depois, o desespero — aquele momento em que o corpo age antes do cérebro. Seu João tentou correr, escorregou no barranco e... ploft! Seis metros pra baixo, direto no chão duro. Dizem que a queda foi tão violenta que até os vizinhos ouviram o baque.
Quando o resgate chegou — e olha que não demorou muito, coisa de meia hora — já era tarde. Entre as picadas e o trauma da queda, o corpo não aguentou. Os bombeiros até tentaram reanimar o coitado, mas sabe como é... Às vezes a morte chega de mansinho, outras vezes ela dá um pé na porta.
Lições que ficam
- Mexer com abelha não é brincadeira de criança — precisa de equipamento e conhecimento
- Terrenos irregulares são armadilhas silenciosas
- Primeiros socorros poderiam ter feito diferença? Difícil dizer, mas nunca é demais saber
No fim das contas, o que resta é aquele aperto no peito. Mais uma história trágica pra contar nos botecos da região, enquanto o povo balança a cabeça e repete: "Coitado, nem viu o perigo".