
Uma marcha realizada em Jerusalém, que começou como uma manifestação pacífica, terminou em cenas de violência e agressões contra palestinos e jornalistas. Os participantes, em meio a gritos de ódio como "Morte aos árabes", atacaram civis e repórteres que cobriam o evento.
Segundo testemunhas, a situação rapidamente saiu do controle, com grupos extremistas aproveitando a ocasião para promover ataques xenófobos. A polícia israelense interveio, mas não conseguiu evitar todos os incidentes.
Jornalistas como alvos
Profissionais da imprensa, incluindo equipes internacionais, relataram ter sido agredidos verbal e fisicamente durante a cobertura. Alguns tiveram equipamentos danificados ou confiscados por manifestantes.
Repercussão internacional
O incidente gerou condenação de organizações de direitos humanos e governos estrangeiros, que classificaram os ataques como inaceitáveis. A ONU emitiu um comunicado expressando preocupação com a escalada de violência na região.
Este evento acende um novo alerta sobre a tensão crescente em Jerusalém, onde confrontos entre grupos rivais têm se tornado cada vez mais frequentes.