Era um dia como qualquer outro até que o rio virou palco de tragédia. A ponte JK, que liga Maranhão a Tocantins, simplesmente sumiu — e não foi mágica. O laudo da PF, obtido com exclusividade, mostra que o desastre estava escrito nas entrelinhas do concreto.
O que o relatório da polícia revela?
Parece até roteiro de filme catástrofe, mas é pura realidade: o documento aponta uma combinação explosiva de fatores. Desde problemas nos materiais usados na construção até falhas gritantes de manutenção — e olha que a ponte nem era tão velha assim.
- Ferrugem onde não devia: Os cabos de sustentação estavam corroídos como navio abandonado
- Economia que saiu cara: Uso de materiais abaixo do padrão para cortar custos
- Vistoria? Que vistoria? Última inspeção completa foi há 3 anos — e superficial
"É de cair o queixo", comentou um engenheiro que analisou o caso sob condição de anonimato. "Dá pra ver nas fotos que já estava um queijo suíço há tempos."
E agora, José?
Enquanto os políticos trocam acusações (surpresa zero), a população local está pagando o pato. Com a ponte no fundo do rio:
- O trajeto entre os estados aumentou em 4 horas
- Produtos agrícolas estão apodrecendo nos caminhões
- Até ambulâncias precisam dar voltas dignas de rally
Moradores relatam cenas de desespero no dia do acidente. "Parecia filme daqueles de fim do mundo, só faltou o Bruce Willis", brincou um comerciante, tentando aliviar o clima pesado.
Lições que (talvez) aprendemos
Esse desastre escancarou o que todo mundo sabia, mas fingia não ver: a infraestrutura do país está caindo aos pedaços — literalmente. Enquanto isso, os responsáveis? Bem, esses sempre aparecem flutuando...
PS: Se você acha que sua rua está mal conservada, depois desse relatório, talvez seja melhor dar uma volta a pé para conferir.
