Pilota é detida após falhar no bafômetro minutos antes de voo internacional — veja o que aconteceu
Pilota detida após falhar no bafômetro antes de voo

Imagine só: você está prestes a embarcar em um voo internacional, malas prontas, passaporte na mão, quando de repente... tudo desanda. Foi mais ou menos isso que aconteceu com uma pilota comercial nesta semana — e olha que a história não é nada bonita.

Segundo fontes do aeroporto, a profissional — que prefere não se identificar — foi submetida ao teste do bafômetro minutos antes de assumir os controles da aeronave. E adivinha? O resultado não foi nada animador.

O que deu errado?

Parece que a pilota achou que daria para escapar, mas o bafômetro não perdoa. O aparelhinho — aquele que todo mundo torce para não apitar — acusou presença de álcool no organismo dela. E não foi pouco, viu?

Detalhe curioso: testemunhas disseram que ela parecia "totalmente normal" antes do teste. Mas, como diz o ditado, as aparências enganam — e como!

As consequências

O protocolo nesses casos é claro como água: zero tolerância. A polícia foi acionada na hora e a pilota acabou detida. O voo? Cancelado, é claro. Os passageiros, que estavam ansiosos para viajar, ficaram chocados com a situação.

"Nunca imaginei que algo assim pudesse acontecer", comentou um passageiro que preferiu não se identificar. "É assustador pensar que alguém embriagado poderia estar no comando."

E não para por aí: a empresa aérea já anunciou que vai abrir um processo interno para investigar o caso. A carreira da pilota, que parecia promissora, agora está pendurada por um fio.

O que diz a lei?

Para quem não sabe, a legislação brasileira é duríssima com esse tipo de situação. Pilotar sob efeito de álcool é considerado crime, com pena que pode chegar a dois anos de detenção. E olha que a gente nem está falando de embriaguez — qualquer nível detectado já configura infração.

Especialistas em aviação civil são unânimes: "Isso é uma irresponsabilidade sem tamanho", dispara um deles, que pediu para não ser identificado. "A vida de centenas de pessoas estava em jogo."

O caso serve de alerta para todos os profissionais do setor. Afinal, quando se trata de segurança aérea, não há margem para erros — muito menos para bebidas.