Às vezes, a vida prega aquelas surpresas boas — daquelas que a gente nem acredita quando vê. E foi exatamente isso que aconteceu com um major da Força Aérea Brasileira, natural de Bauru, que acaba de realizar um daqueles sonhos de criança que muita gente guarda no fundo da memória.
Pois é. Quem diria, hein? O cara vai comandar a famosa Esquadrilha da Fumaça — sim, aquela que deixa o céu colorido e todo mundo de queixo caído.
Da infância em Bauru aos céus do Brasil
O major, que cresceu em Bauru — cidade que, convenhamos, já é conhecida por seus talentos — sempre teve os pés no chão, mas a cabeça nas nuvens. Literalmente. Desde pequeno, ele via os aviões riscarem o céu e pensava: “um dia ainda vou estar lá”. E olha só no que deu.
Não foi fácil, claro. A carreira militar exige disciplina, foco, e uma dose extra de resiliência. Mas ele encarou tudo — desde a Academia da Força Aérea até os treinamentos mais puxados — com aquele misto de determinação e humildade que só quem realmente ama o que faz consegue manter.
Não é só voar: é liderar, inspirar e emocionar
Comandar a Esquadrilha da Fumaça não é só sentar na cabine e fazer manobras radicais. É muito mais que isso. É ter responsabilidade sobre uma equipe inteira, é representar a FAB dentro e fora do país, e — quem diria — é também emocionar plateias.
Afinal, não tem como ver aqueles rastros coloridos no céu e não sentir um frio na espinha. É pura arte — com muito rigor técnico por trás, é claro.
E agora, um filho de Bauru está lá, na dianteira dessa tradição que já dura décadas. Dá orgulho, né?
O que esperar do novo comandante?
Quem conhece o major diz que ele é daqueles profissionais que não medem esforços — e que, mesmo depois de tantos anos de carreira, ainda tem aquele brilho no olho quando fala de aviação.
Imagina só a cena: ele, lá no alto, comandando uma das esquadrilhas mais icônicas do mundo… e lembrando da infância em Bauru, das primeiras vezes que viu um avião, do sonho que parecia distante — e que agora está mais real do que nunca.
Parece até roteiro de filme, mas é a vida real — e é disso que são feitas as grandes histórias.
E aí, será que a gente vai ver alguma manobra inédita agora que ele assumiu o comando? Bom, só o tempo — e o céu — vão dizer.
