
O cenário está mais claro que o céu de brigadeiro: a LATAM simplesmente engoliu a concorrência nos primeiros seis meses de 2025. Enquanto outras companhias ainda tentam se recuperar dos tropeços pós-pandemia, a gigante das nuvens mostrou por que tem o ouro da aviação brasileira no bolso.
Os números? Impressionantes. No mercado doméstico, a empresa respondeu por nada menos que 38,7% de todos os assentos vendidos — quase quatro em cada dez passageiros escolheram suas asas para voar entre cidades brasileiras. E olha que a briga tá acirrada, hein?
No cenário internacional, a história se repete
Parece que a LATAM descobriu o mapa do tesouro das rotas para o exterior. Com 33,4% do mercado internacional saindo do Brasil, ela deixou as concorrentes comendo poeira — ou melhor, vapor de altitude. Quem diria que a estratégia de expandir rotas e oferecer mais conexões daria tão certo?
"A gente trabalha duro pra isso", diz um comissário de bordo que preferiu não se identificar. "Mas entre nós? O segredo tá no cafezinho servido quentinho e no sorriso que não custa nada." Coisa simples, mas que faz diferença a 10 mil metros de altura.
E as outras companhias?
Bom, a Gol ficou com o segundo lugar — honroso, mas longe do pódio dourado. Já a Azul... bem, a Azul ainda tá tentando achar seu lugar ao sol (ou seria às nuvens?). E as low cost? Nem se fala. Parece que o brasileiro, quando o assunto é voar, prefere pagar um pouco mais pelo conforto.
Ah! E tem mais: a LATAM não só levou mais passageiros como também aumentou suas rotas. Só no primeiro semestre, adicionou 15 novos destinos internacionais. Alguém duvidava que eles iam aproveitar a retomada do turismo pra dar esse salto?
No final das contas, o que esses números mostram é simples: quando o assunto é aviação no Brasil, a LATAM tá voando sozinha — e alto. Muito alto. Resta saber se as concorrentes vão conseguir inventar asas novas ou se vão ficar só na vontade.