
A Azul Linhas Aéreas, uma das principais companhias aéreas do Brasil, tomou uma série de medidas antes de entrar com o pedido de recuperação judicial. Entre as ações, destacam-se a suspensão de rotas, o cancelamento de voos e a negociação de acordos para reduzir dívidas.
Medidas drásticas antes da recuperação judicial
Nos meses que antecederam o pedido, a Azul adotou estratégias para tentar reequilibrar suas finanças. A empresa suspendeu rotas consideradas pouco lucrativas e cancelou voos em diversas regiões do país, afetando passageiros e colaboradores.
Acordos para eliminar dívidas
Além disso, a companhia fechou acordos com credores para tentar reduzir seu passivo. Essas negociações incluíram parcelamentos e reestruturações de dívidas, visando aliviar a pressão financeira antes de recorrer à Justiça.
Impacto no mercado aéreo
A decisão da Azul reflete os desafios enfrentados pelo setor aéreo brasileiro, que ainda sofre os efeitos da pandemia e da alta nos custos operacionais. A recuperação judicial pode trazer mais incertezas para o mercado, afetando concorrentes e consumidores.
Especialistas alertam que a medida pode ser necessária para a sobrevivência da empresa, mas também gera preocupações sobre a estabilidade do setor no médio prazo.