
Era um dia como qualquer outro no movimentado centro de São Paulo — até que alguém esbarrou num objeto que, de comum, não tinha absolutamente nada. Uma granada, dessas que a gente só vê em filme de ação, foi encontrada na Praça Roosevelt, região conhecida pelo burburinho cultural e pelos bares descolados.
Por sorte (ou talvez por incompetência de quem deixou lá), o artefato estava sem carga explosiva. Mas convenhamos: não é todo dia que a gente tropeça numa coisa dessas no caminho do trabalho, né? A polícia foi acionada rápido, e o local ficou isolado por um tempão — imagina a cena, o pessoal todo curiosão tentando espiar de longe.
O que se sabe até agora?
Os peritos chegaram, examinaram o troço e confirmaram: era uma granada mesmo, daquelas que poderiam ter virado o dia de muita gente de pernas pro ar. Mas, repito, sem explosivos dentro — o que, convenhamos, é um alívio e tanto. Agora, a grande pergunta que fica no ar: como raios esse negócio foi parar ali?
Alguns moradores da região contaram que viram um sujeito estranho andando por ali mais cedo — mas, sabe como é, ninguém anotou a placa do carro nem nada. Outros juraram que foi obra de algum desafeto querendo dar susto. Enquanto isso, os policiais fazem aquele rolé de sempre: colhem depoimentos, fuçam as câmeras de segurança e tentam montar o quebra-cabeça.
E aí, vai dar em algo?
Bom, se depender do histórico desses casos por aqui... difícil. Já virou quase rotina achar artefatos estranhos em locais públicos — alguns reais, outros nem tanto. Dessa vez, pelo menos, não houve risco real (graças a Deus!). Mas fica aquela pulga atrás da orelha: até quando a cidade vai seguir nesse ritmo de "qualquer coisa pode acontecer"?
Enquanto os investigadores não desvendam o mistério, o conselho é o de sempre: se ver algo suspeito, nem chegue perto. Ligue pra polícia e deixe os profissionais cuidarem do resto. Melhor prevenir do que... bem, você sabe.