Explosão de Bomba Caseira em Itaperuna: Suspeito Fica Ferido em Acidente Chocante
Bomba caseira explode e fere suspeito em Itaperuna

Numa tarde que parecia comum em Itaperuna, no interior do Rio de Janeiro, o silêncio foi quebrado por um estrondo que deixou todos de cabelo em pé. Um homem, cuja identidade ainda não foi divulgada, acabou ferido após uma bomba caseira explodir em suas mãos. O que era para ser — só Deus sabe o quê — virou um pesadelo.

Segundo testemunhas, o barulho foi tão forte que parecia um rojão de festa junina, só que sem motivo para comemoração. O suspeito, que aparentemente manipulava o artefato, teve ferimentos consideráveis e foi levado às pressas para o hospital mais próximo. Ninguém sabe ao certo o que ele pretendia fazer com aquilo, mas uma coisa é certa: deu tudo errado.

O que se sabe até agora?

A polícia chegou rápido no local, como quem não quer perder tempo. O cenário? Fragmentos do que sobrou da bomba espalhados pelo chão, um cheiro de pólvora no ar e um monte de gente assustada tentando entender o que diabos tinha acontecido. O homem, que já era conhecido por envolvimento em atividades suspeitas, agora está sob custódia — quando se recuperar, é claro.

Os vizinhos, aqueles que sempre sabem de tudo, contam que ouviam barulhos estranhos vindo da casa dele há dias. "Parecia que ele tava consertando algo, mas ninguém imaginava que era uma bomba", disse uma senhora que preferiu não se identificar. E não é que o "conserto" acabou em tragédia?

E agora, José?

Enquanto o suspeito se recupera no hospital, a polícia investiga se ele agia sozinho ou se fazia parte de algo maior. Bomba caseira não é brincadeira — e em um lugar tranquilo como Itaperuna, isso acende um alerta. Será que era um experimento maluco ou algo mais sinistro?

O delegado responsável pelo caso deixou claro: "Isso não é coisa de amador. O risco para a comunidade era enorme." E não é que ele tem razão? Se a explosão tivesse sido maior, quem estaria contando essa história agora?

Enquanto isso, o povo fica naquela: entre o alívio por ninguém ter morrido e o medo de que algo pior possa acontecer. Itaperuna não é cidade grande, mas hoje pareceu um cenário de filme de ação — só que sem o final feliz garantido.