
Era pra ser mais um dia normal de trabalho na CEASA de Goiânia, mas o que aconteceu naquela quinta-feira (24) virou tudo de cabeça pra baixo. Por volta das 10h da manhã, um funcionário — cujo nome ainda não foi divulgado — teve a vida interrompida de forma brutal. Uma moto, que circulava pelo local, acabou atingindo o homem com violência.
Segundo testemunhas, o barulho do impacto foi tão forte que parou a rotina de quem estava por perto. "A gente ouviu um estrondo e quando correu pra ver... Meu Deus, foi horrível", contou um colega de trabalho, ainda abalado.
O caos após o acidente
No meio do alvoroço, a equipe de socorro do entreposto tentou reanimar a vítima, mas não teve jeito. O Samu chegou rapidamente, mas já era tarde demais — os ferimentos eram incompatíveis com a vida. O que restou foi um silêncio pesado e muitas perguntas sem resposta.
E olha que ironia: a CEASA, que normalmente vive o burburinho das frutas, verduras e negociações, virou palco de uma cena digna de filme de terror. Até os caminhoneiros mais casca-grossa ficaram visivelmente abalados.
Perguntas que não querem calar
- Como uma moto conseguiu circular em alta velocidade num local com tanto movimento?
- Existem normas de trânsito específicas para o entreposto?
- Quem era o condutor da motocicleta e por que ele estava ali?
A assessoria da CEASA emitiu uma nota meia-boca — daquelas que mais confundem do que explicam. Dizem que estão apurando os fatos e que prestarão todo apoio necessário à família. Mas convenhamos: depois que a vida se vai, de que adiantam esses protocolos?
Enquanto isso, no local do acidente, ainda dá pra ver marcas no chão. E o pior? A rotina já voltou ao normal, como se nada tivesse acontecido. Só ficou aquele clima pesado, sabe? Como quando a gente sabe que algo muito errado aconteceu, mas a vida insiste em seguir em frente.