
Imagine só: uma balsa carregada até o talo com equipamentos elétricos — transformadores, cabos, aquela parafernália toda — simplesmente indo pro fundo do Rio Tocantins. Foi um Deus nos acuda! O caso rolou na altura de Marabá, e olha que a região já vive no sufoco com questões logísticas.
Segundo testemunhas (que ficaram com os cabelos em pé, literalmente), a embarcação começou a adernar de repente, como se tivesse levado um tranco invisível. "Parecia que o rio engoliu a balsa", contou um pescador local, ainda assustado. Detalhe: a carga era pesada — coisa de 50 toneladas — e, claro, a água não perdoou.
E agora, José?
A primeira preocupação? Os tais equipamentos elétricos. Eles podem vazar óleo isolante, aquele líquido viscoso que faz mais estrago que mingau no sofá branco. A CEMAR (Companhia Energética do Maranhão), dona da carga, já correu pra tapar o sol com a peneira — ops, quer dizer, montou uma equipe de emergência.
- Impacto ambiental: Biólogos tão de olho nos peixes. Se esse óleo vazar, pode virar um "churrasco" de espécies aquáticas.
- Tráfego parado: O rio virou um estacionamento fluvial. Outras balsas tão rodando em círculos, esperando a liberação.
- E o prejuízo? Calcula-se que a bagatela seja de R$ 2 milhões só em equipamentos. Sem contar o frete, a dor de cabeça...
Ah, e tem um detalhe curioso: a balsa era velha conhecida da região. "Tava remendada que só a calça do Zé", brincou um ribeirinho. Será que a falta de manutenção entrou na equação? O Porto de Marabá já prometeu investigar — mas sabemos como essas promessas costumam terminar, né?
O lado B da história
Enquanto isso, os ambientalistas tão com os nervos à flor da pele. O Rio Tocantins já sofre com assoreamento e agora isso? "É como dar um tiro no pé", disparou uma ativista, enquanto recolhia amostras de água com cara de poucos amigos.
E você, o que acha? Falha humana, má sorte ou mais um caso de "fazem de conta que fiscalizam"? Uma coisa é certa: o rio vai demorar pra digerir esse presente indigesto.