O trânsito de Fortaleza viveu momentos de caos nesta segunda-feira (21) após uma falha generalizada deixar semáforos apagados em diversas avenidas estratégicas da cidade. O problema, que começou no período da manhã, se estendeu pela tarde e gerou congestionamentos quilométricos que paralisaram a mobilidade na capital cearense.
Locais Mais Afetados pelo Apagão de Semáforos
Entre as vias mais críticas atingidas pela falta de funcionamento dos semáforos, destacam-se:
- Avenida Santos Dumont - um dos principais corredores de acesso ao centro da cidade
- Avenida da Universidade - região com intenso fluxo de veículos e pedestres
- Avenida Aguanambi - via importante que conecta diferentes regiões da capital
Vídeos feitos por motoristas flagraram a situação caótica, mostrando carros parados e avançando lentamente, enquanto pedestres se arriscavam para atravessar as ruas sem a sinalização adequada.
Impacto na Rotina dos Fortalezenses
O apagão dos semáforos transformou o deslocamento pela cidade em um verdadeiro desafio. Muitos motoristas relataram ter ficado presos no trânsito por mais de uma hora em trajetos que normalmente levariam poucos minutos. O problema afetou especialmente quem precisava chegar ao trabalho ou levar crianças à escola.
"É uma situação extremamente estressante. Sem os semáforos funcionando, cada cruzamento vira uma zona de confusão, com motoristas tentando adivinhar quem tem preferência", desabafou um condutor que preferiu não se identificar.
Segurança no Trânsito Comprometida
A ausência da sinalização luminosa representa um risco significativo para a segurança de todos. Sem a orientação adequada nos cruzamentos, aumenta consideravelmente o perigo de colisões entre veículos e atropelamentos de pedestres.
Especialistas em trânsito alertam que, em situações como essa, os condutores devem redobrar a atenção, respeitar as regras de preferência e ter paciência para evitar acidentes graves.
Até o momento, as autoridades municipais não se pronunciaram sobre as causas do problema nem sobre quando a situação será normalizada. Enquanto isso, os fortalezenses seguem enfrentando dificuldades para se locomover pela cidade.
