Olha só que situação interessante — uma simples rotatória virou o assunto do momento nas redes sociais de Goiás e Mato Grosso. A coisa tá tão acirrada que parece discussão de futebol!
A nova estrutura foi implantada na GO-164, bem no trecho que conecta Aragarças (GO), Baliza (GO) e Barra do Garças (MT). E não me venham dizer que obra pública não gera engajamento, porque essa aí tá fazendo a galera perder a cabeça.
De um lado, os defensores
Quem apoia a rotatória não economiza nos elogios. "Finalmente uma solução praquele cruzamento perigoso", comenta um motorista que faz o trajeto diariamente. Outros lembram que antes era um verdadeiro salve-se quem puder — semáforo nenhum, sinalização precária, cada um na sua.
"Agora o fluxo ficou mais organizado, mais seguro", defende um morador de Aragarças. Ele tem razão, até porque rotatórias geralmente reduzem a velocidade naturalmente, evitando aquelas colisões laterais brutas.
Do outro, os críticos ferrenhos
Mas é claro que tem quem esteja torcendo o nariz. O principal argumento? Medo de que a novidade piore ainda mais os acidentes. "Já imaginou a confusão com caminhões pesados tentando fazer a curva?", questiona um usuário nas redes.
Outros apontam que muitos motoristas da região não têm familiaridade com rotatórias. E aí, meu amigo, a teoria é uma coisa, a prática é outra — sem educação no trânsito, qualquer solução vira problema.
E o que dizem as autoridades?
O Departamento Estadual de Trânsito (Detran-GO) garante que a rotatória segue todos os padrões técnicos de segurança. Estudos de engenharia de tráfego foram realizados, blá-blá-blá — o de sempre.
Mas sabe como é, né? Entre o papel e o asfalto existe um abismo chamado realidade. E a realidade é que obras assim precisam de tempo pra serem assimiladas pelos usuários.
O que me preocupa — e muito — é que não adianta fazer obra bonita se não vier acompanhada de campanhas educativas. Rotatória não é um bicho de sete cabeças, mas exige que todo mundo entenda as regras básicas: quem já está na rotatória tem preferência, sinalização sempre, e paciência, muita paciência.
E aí, vai dar certo?
O tempo — e os números de acidentes — vão dizer. Enquanto isso, a discussão nas redes segue quente, com memes, xingamentos e argumentos dos dois lados.
Particularmente, acho que qualquer iniciativa pra melhorar nossa precária infraestrutura viária é bem-vinda. Mas também entendo o ceticismo de quem já viu tantas "soluções" milagrosas virarem dor de cabeça.
O que você acha? Melhoria necessária ou gasto desnecessário? A polêmica tá só começando.
