
Pois é, pessoal de Campinas... a coisa tá feia com os patinetes elétricos pela cidade. Não é que uma das empresas responsáveis pelo serviço precisou tomar uma atitude drástica? Bloqueou nada menos que 122 contas de usuários que estavam fazendo — como dizer? — uma zona do equipamento.
E não para por aí. A EMDEC, que cuida do trânsito e transporte por lá, já anotou 68 reclamações só nos últimos seis meses. Sessenta e oito! Quase dá uma por semana, mas a realidade é que muitas vezes as queixas se acumulam em certos períodos.
O que está rolando de errado?
Os problemas são os de sempre, mas que continuam acontecendo. Gente andando na calçada (onde não pode), estacionando o patinete no meio do caminho, até mesmo usando de forma perigosa no trânsito. Uma falta de educação que prejudica todo mundo.
- Uso irregular nas calçadas, assustando os pedestres
- Estacionamento em locais proibidos, atrapalhando a passagem
- Viagens em dupla, o que é expressamente proibido
- Desrespeito às regras de trânsito, aumentando o risco de acidentes
Não é à toa que a empresa decidiu agir. Afinal, imagina o risco que isso representa? Além do incômodo, é uma questão de segurança pública.
E a EMDEC, o que diz?
A empresa municipal confirmou que está de olho. As reclamações chegam principalmente por meio do Fala Campinas, um canal para a população reportar problemas. E os bairros com mais registros? Cambuí, Ponte Preta e região central — onde a circulação de pessoas é intensa.
É um daqueles casos em que poucos estragam a experiência de muitos. A maioria usa direitinho, mas basta um grupo para criar confusão. E aí, quem paga o pato? Todo mundo que depende do serviço para se locomover.
E agora, o que esperar?
Aparentemente, a empresa está mantendo a postura: quem descumprir as regras, leva bloqueio. E não adianta reclamar depois, porque os termos de uso são claros. A EMDEC, por sua vez, segue monitorando e coletando as queixas — o que é fundamental para melhorar o serviço.
Será que a situação vai melhorar? Bom, depende da consciência de cada usuário. Tecnologia é ótima, mas educação no trânsito ainda é o que garante segurança para todos.