Eis que a madrugada de sábado em Volta Redonda foi sacudida por um estrondo metálico que ecoou pelas ruas do bairro Sessenta. Por volta das 4h da manhã, um veículo de passeio, talvez num momento de distração ou who knows—a verdade só o motorista sabe—, simplesmente não conseguiu fazer a curva e se espatifou contra um poste de energia. A força do impacto foi tanta que o poste, coitado, ficou seriamente danificado.
E aí, me diz… qual foi a reação do condutor? Sumiu! Sim, ele simplesmente deu no pé e abandonou a cena, deixando para trás um carro com a frente completamente amassada—uma imagem que dava pena. A Polícia Militar foi acionada e compareceu ao local, mas… cadê o motorista? Nem sombra.
O que se viu foi um cenário de pura destruição: vidros estilhaçados, lataria retorcida, e aquele silêncio constrangedor que sempre segue um drama desses. Os bombeiros também foram chamados, mas como o condutor havia fugido e não havia feridos—milagre ou pura sorte—, o trabalho deles se resumiu a verificar os estragos.
Agora, a pergunta que fica é: o que teria motivado essa fuga? Medo de ser multado? Carteira vencida? Ou algo pior? A polícia agora busca pistas—e testemunhas—para entender o que de fato aconteceu naquele trecho da Rua Trinta e Um, perto do número 385.
E olha, não é a primeira vez que algo assim rola por ali… será que a sinalização do local é suficiente? Ou foi simplesmente um caso de imperícia? A verdade é que abandonar o veículo após um acidente é crime—e dos graves. Além de responder pelo acidente em si, o motorista pode agora encarar acusações de omissão de socorro e deixar de prestar informações. Ou seja: a fria tá feita.
Enquanto isso, o carro, um VW Polo de cor clara, foi removido pela Prefeitura—que deve ainda cobrar pelo conserto do poste. E a luz? Quem mora por ali torce para que a concessionária de energia conserte tudo rápido, porque ninguém merece ficar no escuro por causa de uma fuga irresponsável.
Fica o alerta: acidente acontece, gente. Mas fugir não é—e nunca será—solução.
