Tragédia na SP-215: Colisão frontal em Santa Cruz das Palmeiras deixa um morto e quatro feridos
Acidente na SP-215: 1 morto e 4 feridos em colisão

A rotina pacata de Santa Cruz das Palmeiras foi violentamente interrompida na manhã desta quinta-feira (19) por um daqueles eventos que a gente sempre acha que só acontece com os outros. O silêncio foi quebrado pelo estrondo metálico de uma colisão brutal na SP-215 – aquele tipo de som que gruda na memória.

Testemunhas ainda parecem estar em estado de choque. Contam que um veículo de passeio e um caminhão se encontraram de forma violenta, numa daquelas cenas que lembra filme de ação, só que horrivelmente real. O motorista do carro, infelizmente, não resistiu aos ferimentos. A vida é assim, né? Frágil como vidro.

O resgate contra o tempo

O Samu e o Corpo de Bombeiros chegaram rapidamente – cada minuto contando como uma eternidade. Quatro pessoas, além do falecido, precisaram de atendimento imediato. Dois adultos e duas crianças, imagine só! Foram encaminhados para unidades de saúde da região. O que será que passava pela cabeça dessas famílias?

O trânsito ficou um caos completo na região por horas. Aquela estrada, normalmente tranquila, se transformou num estacionamento improvisado enquanto as equipes trabalhavam. Os PMs fazendo aquele trabalho hercúleo de organizar a bagunça e tentar entender como tudo aconteceu.

E agora, o que vai ser?

A Polícia Militar Rodoviária assumiu a investigação – e é bom que apurem direitinho. Será que foi cansaço? Excesso de confiança? Ou simplesmente o azar que às vezes escolhe seus alvos sem explicação? As causas ainda são um mistério, mas uma coisa é certa: uma família está de luto hoje.

Essa tragédia serve como daquele alerta que a gente sempre ignora: nas estradas, a atenção não pode dar férias. Nem por um segundo. Porque quando a coisa acontece, não tem volta. O preço é alto demais.

Santa Cruz das Palmeiras, normalmente tão tranquila, hoje se pergunta como algo assim pode acontecer bem na sua porta. A comunidade certamente vai sentir o baque por um bom tempo.