Tragédia no Triângulo Mineiro: Caminhoneiro morre esmagado e bebê cai durante briga em fazenda de maconha
Tragédia no Triângulo Mineiro: acidente, maconha e bebê ferido

O Triângulo Mineiro viveu um dia que misturou tragédia, ilegalidade e puro susto. Tudo começou quando um caminhoneiro — ainda não identificado — teve seu corpo completamente esmagado por um caminhão-tanque desgovernado. A cena daria um bom roteiro de filme de terror, mas era a pura realidade.

Enquanto isso, noutro canto da região, a polícia dava de cara com uma plantação de maconha que mais parecia um supermercado verde: 6 mil pés arrumadinhos numa fazenda. Alguém achou que ia ficar rico rápido, mas o plano foi por água abaixo.

Bebê vira "vítima colateral" em briga de família

Pra completar o pacote de desgraças, uma avó — dessas que acham que neto é boneco de pano — deixou a criança cair no chão durante uma discussão acalorada. O bebê, que nem falar sabe ainda, foi parar no hospital. A família? Brigando pra ver quem errou mais.

Os bombeiros chegaram a falar em "sequência bizarras de eventos". Um deles, que pediu pra não ser identificado, soltou: "Trabalho há 15 anos e nunca vi tanta tragédia junta num raio de 50 km".

O caminhoneiro morto — coitado — nem teve chance. Testemunhas disseram que o tanque "desceu como um rolo compressor". O motorista do veículo fugiu feito barata tonta, deixando pra trás só a fumaça e um monte de perguntas sem resposta.

Operação surpresa na plantação ilegal

Na fazenda dos horrores verdes, os policiais acharam de tudo: desde mudas novinhas até plantas com mais de 2 metros. "Dava pra abastecer meio estado", brincou um delegado, que logo emendou: "Brincadeira à parte, é caso pra cadeia".

E o bebê? Bom, a criança passa bem, mas a família tá mais dividida que time de várzea. A avó jura que escorregou, a mãe acusa a sogra de negligência, e o pai — esse sumiu no meio da confusão. Típico.

Enquanto isso, no hospital onde o caminhoneiro foi declarado morto, o silêncio pesava mais que o caminhão que tirou sua vida. Colegas de profissão fizeram uma vaquinha pra ajudar nos funerais. "A gente sabe que amanhã pode ser a nossa vez", confessou um motorista, com os olhos cheios d'água.