
Quase dez dias de angústia, monitoramentos incessantes e uma espera que pareceu eterna para familiares e colegas. Mas eis que, finalmente, uma luz no fim do túnel. O repórter que sofreu um acidente grave de moto na perigosa BR-364, no Acre, conseguiu uma vitória crucial nesta semana: saiu da Unidade de Terapia Intensiva.
Imagina só a cena – uma rodovia que já é conhecida pelos seus desafios, um deslocamento de trabalho que, num piscar de olhos, se transforma em pesadelo. Foi mais ou menos assim, sem muito aviso, que a vida desse profissional da imprensa virou de cabeça para baixo.
Uma Semana Decisiva
Foram mais de sete dias internado na UTI do Pronto-Socipal de Rio Branco, unidade que se tornou seu refúgio e centro de batalha. O estado de saúde, que era considerado bem grave logo após o ocorrido, começou a dar tréguas. A equipe médica, empenhadíssima, comemorou a evolução. Melhoras consistentes, estável… palavras que soam como música depois de tanto suspense.
Não foi fácil, claro. Todo mundo que acompanhou de perto sabe que foram horas de tensão, mas a resistência do paciente surpreendeu. Agora, respira mais aliviado – e assim também toda a sua rede de apoio.
O Que Aconteceu na BR-364?
Os detalhes do acidente ainda são um tanto nebulosos – esse tipo de coisa nunca é simples de explicar. O que se sabe é que ele pilotava sua motocicleta por um trecho da BR-364 quando algo saiu errado. A batida foi forte. Teve que ser socorrido com urgência e encaminhado direto para o hospital mais próximo.
E por falar em socorro, não dá para ignorar o trabalho dos bombeiros e dos profissionais de saúde no local. Agilidade na hora do aperto faz toda a diferença, não é mesmo?
Agora, com a saída da UTI, ele continua internado, mas em leito comum. Sob observação, sim, mas longe do risco iminente. Uma conquista e tanto.
E daí? Bom, a história dele escancara de novo como o trânsito no Acre – e em tantos outros cantos do Brasil – segue sendo um campo minado. Todo dia tem gente arriscando a vida nas estradas, seja a trabalho, seja por necessidade. Essa notícia poderia ter sido só mais uma estatística triste, mas graças a um atendimento rápido e à força do paciente, tornou-se um caso de superação.
Torcemos para que a recuperação dele continue firme e que em breve esteja de volta às suas atividades. E que fique o alerta: dirigir ou pilotar exige atenção redobrada. Num segundo, tudo pode mudar.