
Parece que o destino resolveu pregar uma peça nos motoristas do Sul de Minas. Num piscar de olhos — entre os dias 8 e 10 de agosto — as estradas viraram palco de cenas que ninguém gostaria de presenciar. E olha que não foi coisa pouca: uma sucessão de acidentes que deixou todo mundo com os cabelos em pé.
Quem dirige por ali sabe como é. Aquelas curvas sinuosas, aquele asfalto que às vezes parece ter vontade própria... Mas dessa vez, foi além do normal. Teve capotamento que virou o carro igual panqueca, colisão frontal que fez barulho pra acordar os mortos, e até atropelamento em zona rural — coisa que não se via há tempos.
Os números que assustam
Quando a gente para pra somar, dá até frio na espinha:
- Quase uma dezena de ocorrências graves em apenas 72 horas
- Vários feridos — uns com machucados leves, outros que tiveram mais azar
- E o pior: pelo menos uma vida perdida nesse vai-e-vem de tragédias
Os bombeiros, coitados, pareciam jogadores de pingue-pongue — mal atendiam uma chamada e já tinham outra pra correr. "Nunca vi tanta loucura junta", confessou um sargento que pediu pra não ter o nome divulgado.
E agora, José?
Especialistas em trânsito — aqueles que estudam isso há décadas — apontam o dedo pra três vilões principais:
- Excesso de confiança: gente que acha que conhece a estrada de olhos fechados
- Falta de manutenção: sinalização sumida, buracos escondidos
- Celular ao volante: essa praga moderna que não perdoa
Mas tem quem diga que foi o azar mesmo. "Tava tudo normal, daí do nada...", contou um motorista que escapou por pouco de virar estatística. A verdade? Provavelmente um pouco de cada coisa.
Enquanto isso, o DER promete "analisar a situação" — aquela velha história. E a gente fica aqui, torcendo pra que o próximo final de semana não repita esse filme de terror.