A Amazon está passando por uma das maiores reestruturações de sua história, com demissões em massa no nível sênior e uma aposta agressiva na inteligência artificial. A empresa confirmou o corte de mais de 400 funcionários de alto escalão em sua divisão de nuvem AWS, em um movimento que surpreendeu o mercado.
Mudança estratégica radical
Segundo fontes internas, a empresa está realocando recursos de forma drástica para não ficar para trás na corrida pela IA generativa. O CEO Andy Jassy tem pressionado por eficiência máxima enquanto a Amazon busca alcançar concorrentes como Microsoft e Google no lucrativo mercado de inteligência artificial.
Investimento bilionário em IA
A empresa não está medindo esforços financeiros para dominar esta nova fronteira tecnológica. A Amazon anunciou investimentos de US$ 150 bilhões em infraestrutura de IA nos próximos 15 anos, incluindo:
- Expansão massiva de data centers
- Desenvolvimento de chips especializados
- Aquisições estratégicas de startups de IA
- Contratação de talentos especializados
Impacto no mercado de trabalho
As demissões afetam principalmente cargos de gerência média e alta que foram considerados redundantes na nova estrutura. Funcionários receberam pacotes de demissão que incluem:
- Salários proporcionais
- Assistência para recolocação
- Benefícios estendidos
- Opções de ações aceleradas
Futuro da Amazon na IA
Analistas veem o movimento como necessário, porém arriscado. "A Amazon precisa recuperar o terreno perdido para a Microsoft no mercado corporativo de IA", explica Maria Silva, especialista em tecnologia. "Esta reestruturação dolorosa pode ser o preço para manter a relevância na próxima década."
A empresa já lançou seu assistente de IA Q para negócios e está desenvolvendo modelos rivais ao ChatGPT, numa clara demonstração de que a batalha pelo domínio da inteligência artificial só está começando.