
Pois é, pessoal! A Volkswagen resolveu botar pra quebrar e acaba de soltar uma novidade que vai fazer os amantes de uma boa picote salivar. Em homenagem aos 70 anos — isso mesmo, sete décadas! — da querida cidade de Barretos, no interior paulista, a montadora alemã lançou uma edição comemorativa da Amarok. E olha, não é pra qualquer um não.
Só vai rolar 70 unidades dessa belezinha. Isso mesmo, uma para cada ano de história do município. E claro, como toda edição limitada que se preze, ela chega cheia de mimos — e com um preço que também chama a atenção: R$ 389.900. É amigo, exclusividade tem seu preço…
O que essa Amarok especial traz de diferente?
Bom, vamos começar pelo visual, que é a primeira coisa que a gente nota, né? A pintura é em um tom Cinério Perolizado — um cinza elegante, daqueles que muda de tom dependendo da luz. Junto vem uns detalhes em preto fosco no capô, nos retrovisores e na caixa de carga, que dão um contraste maneiríssimo.
E não para por aí. Ela também vem de rodas aro 18 pintadas de preto, step lateral, barra de luz embutida e um emblemático selo comemorativo dos 70 anos de Barretos. Quer mais? A galera da VW ainda incluiu um pacote extra, o Style, com revestimento especial na caçamba e no step. Chique demais.
E por dentro?
Ah, o interior não fica atrás não! Os bancos são em couro preto com aquecimento — perfeito praquele friozinho do interior — e detalhes de costura branca, que combinam com a pintura externa. No painel, uma telinha de 12 polegadas com conectividade wireless e um sistema de som de alta qualidade deixam tudo ainda mais premium.
E sob o capô, nada mudou — e nem precisava, pra ser sincero. Continua com aquele mesmo motor V6 3.0 turbodiesel, que entrega incríveis 255 cv e uma torque de 59 kgfm. Junto vem a transmissão automática de 8 marchas e tração 4x4. Ou seja: potência de sobra pra rodar no asfalto, na terra ou onde mais o dono quiser aventurar.
Quem vai conseguir garantir uma?
Como é uma edição superlimitada, a venda não será em qualquer concessionária. Só dá pra comprar direto com a VWFS, a financeira do grupo, e mediante um processo de seleção — porque é claro que não ia ser fácil, né?
E aí, curtiu? Se tivesse a grana, você encararia?