Quem diria que um alívio nos impostos poderia fazer tanto barulho no mercado automotivo? Desde que o governo cortou o IPI para carros populares e modelos menos poluentes, as concessionárias viraram um verdadeiro formigueiro — e os números não mentem.
Dados fresquinhos mostram que as vendas deram um salto de quase 30% em apenas um mês. "É como se tivessem aberto as comportas", comenta um vendedor experiente de São Paulo, enquanto ajusta a gravata para atender mais um cliente ansioso.
O que mudou na prática?
Olha só como funciona essa mágica:
- Carros 1.0 flex agora custam até R$ 3.000 a menos
- Modelos híbridos e elétricos ganharam descontos ainda mais suculentos
- Até os seguros ficaram mais em conta — quem diria?
E não é só o bolso do consumidor que agradece. O meio ambiente também dá seu suspiro de alívio. Com mais carros eficientes nas ruas, as emissões de CO2 já começam a mostrar sinais de queda. Quem diria que economia e ecologia poderiam andar de mãos dadas assim?
O outro lado da moeda
Mas calma lá que nem tudo são flores. Alguns especialistas torcem o nariz:
"Essa medida é ótima no curto prazo, mas precisamos pensar em políticas permanentes", adverte uma economista do setor, enquanto organiza pilhas de relatórios. Ela tem um ponto — afinal, o que acontece quando o IPI voltar ao normal?
Enquanto isso, nas ruas, o brasileiro médio aproveita a oportunidade. "Finalmente vou trocar meu velho guerreiro por um carro mais econômico", comemora um motorista ao sair da concessionária — sorriso estampado no rosto e chave nova no bolso.
