Mato Grosso vai receber R$ 1,089 bilhão do Novo PAC para turbinar a saúde pública
MT recebe R$ 1,089 bi do Novo PAC para saúde

Parece que o SUS em Mato Grosso vai ganhar um fôlego extra — e não é pouco! O governo federal acaba de anunciar uma injeção de sangue novo no sistema de saúde do estado: nada menos que R$ 1,089 bilhão saídos diretamente do cofre do Novo PAC (Plano de Aceleração do Crescimento).

Quem diria, hein? Enquanto a gente ainda discute se o SUS vai ou não sobreviver à próxima temporada de gripes, vem essa notícia como um balde de água fria — no bom sentido, claro. O dinheiro, que deve começar a circular ainda este ano, tem destino certo: modernizar aquele hospital que já está caindo aos pedaços, equipar aquela UPA que mais parece um posto de gasolina, e quem sabe até trazer uns aparelhos que não sejam da era do rádio.

Onde o dinheiro vai parar?

Olha só o que tá no cardápio:

  • Reforma e ampliação de unidades básicas de saúde (aquelas que a gente sempre reclama que não tem médico)
  • Compra de equipamentos de última geração (adeus, máquinas que parecem saídas de um filme dos anos 80)
  • Melhorias na rede de urgência e emergência (pra quando o aperto apertar de verdade)

E tem mais — como se não bastasse, parte da grana vai direto para a formação de profissionais. Sim, aqueles mesmos que estão sempre correndo de um lado para outro nos corredores dos hospitais.

E o povo, o que acha?

"Finalmente!" — deve estar pensando a dona Maria, que toda semana enfrenta uma fila quilométrica no posto de saúde. Ou o seu José, que já perdeu as contas de quantas vezes teve que esperar horas na emergência. Mas calma lá, não vamos cantar vitória antes da hora. Dinheiro é bom, mas o que importa mesmo é como ele vai ser usado.

Entre nós, já vimos esse filme antes: verba que some como mágica, promessas que evaporam no ar. Dessa vez, será que vai ser diferente? O governo garante que sim, com fiscalização rigorosa e metas claras. A gente torce — e fica de olho.

Enquanto isso, Mato Grosso se prepara para receber o que pode ser o maior investimento em saúde dos últimos anos. Se tudo der certo, quem sabe a gente não vira até exemplo para outros estados? Sonhar não custa nada — e com quase 1,1 bilhão de razões para acreditar, talvez esse sonho não esteja tão longe assim.