
Nos últimos cinco anos, o Distrito Federal apreendeu mais de 36 mil unidades de cigarros eletrônicos, mesmo com a venda desses dispositivos sendo proibida no Brasil desde 2009. Os dados revelam um mercado ilegal em expansão, apesar dos riscos à saúde e das medidas de fiscalização.
Fiscalização intensificada
As apreensões ocorreram em operações da Polícia Civil, Polícia Federal e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A maioria dos produtos foi interceptada em encomendas internacionais ou em estabelecimentos comerciais que burlam a legislação.
Riscos à saúde
Especialistas alertam que os cigarros eletrônicos podem causar:
- Dependência química
- Problemas respiratórios
- Danos cardiovasculares
- Risco aumentado de câncer
A Anvisa mantém a proibição devido à falta de estudos que comprovem a segurança desses dispositivos.
Mercado ilegal em crescimento
Apesar das apreensões, o comércio ilegal continua atraindo jovens, principalmente por meio de redes sociais e aplicativos de mensagem. As autoridades reforçam a importância de denúncias para combater essa prática.