
Finalmente, uma notícia que aquece o coração: o Brasil deu adeus ao Mapa da Fome da ONU. Depois de três longos anos nessa categoria alarmante, o país conseguiu virar o jogo — e olha que não foi fácil.
Segundo o relatório divulgado nesta semana, uma combinação de políticas públicas, programas sociais e — vamos ser sinceros — uma certa dose de teimosia brasileira fez a diferença. O Bolsa Família, que muitos diziam que não ia dar em nada, provou seu valor. E como!
Os números que falam por si
Em 2022, a situação era crítica: 15% da população enfrentava insegurança alimentar grave. Hoje? Caiu para 5%. Uma queda de 10 pontos percentuais em apenas três anos. Quem diria, hein?
Mas calma lá, não vamos cantar vitória antes da hora. Especialistas alertam:
- Ainda há bolsões de pobreza extrema no Norte e Nordeste
- O preço dos alimentos continua uma montanha-russa
- Mudanças climáticas ameaçam a produção agrícola
O que mudou de verdade?
Além do óbvio — mais comida no prato —, a saída do Mapa da Fome traz impactos que muita gente nem imagina. Crianças na escola aprendendo em vez de passar fome. Adultos com energia para trabalhar. Idosos com dignidade. Coisas simples, mas que fazem toda a diferença.
"É como se o país tivesse saído de um estado de emergência permanente", comenta uma pesquisadora da área, que prefere não se identificar. "Mas agora vem a parte difícil: manter esses avanços."
E você, acha que o Brasil está mesmo no caminho certo? Ou isso é só um respiro antes da próxima crise? Uma coisa é certa: quando o assunto é fome, não dá para baixar a guarda. Nem por um minuto.