Pai descobre que filha participava de grupos de automutilação online: 'Me ajuda, me interna'
Pai descobre filha em grupos de automutilação online

Um pai brasileiro compartilhou sua angústia ao descobrir que a filha adolescente participava de grupos online que incentivavam a automutilação. A história, que chocou muitas famílias, revela os perigos escondidos nas redes sociais e a importância do diálogo entre pais e filhos.

O grito de socorro

"Me ajuda, me interna" foram as palavras que ecoaram na casa da família quando o pai percebeu a gravidade da situação. A filha, que vinha apresentando mudanças de comportamento, estava envolvida em comunidades virtuais que promoviam práticas de automutilação como forma de lidar com problemas emocionais.

Os sinais de alerta

O relato do pai destaca alguns sinais que podem ajudar outras famílias a identificar situações semelhantes:

  • Isolamento social
  • Uso excessivo do celular
  • Marcas inexplicáveis no corpo
  • Mudanças bruscas de humor

Ação imediata

Diante da descoberta, a família tomou medidas rápidas:

  1. Buscaram ajuda profissional especializada
  2. Estabeleceram limites no uso da internet
  3. Intensificaram o diálogo em casa
  4. Monitoraram as atividades online da adolescente

O perigo das comunidades online

Especialistas alertam que essas comunidades funcionam como câmaras de eco, onde jovens vulneráveis encontram validação para comportamentos autodestrutivos. Muitas vezes, os grupos usam linguagem codificada e plataformas menos monitoradas para evitar a detecção.

Como proteger os jovens

Psicólogos recomendam:

  • Manter canais abertos de comunicação
  • Educar sobre os riscos da internet
  • Observar mudanças de comportamento
  • Procurar ajuda profissional ao primeiro sinal de alerta

A história serve como alerta para pais e educadores sobre os desafios que os jovens enfrentam no mundo digital e a importância da atenção redobrada à saúde mental das novas gerações.