
Um pai brasileiro compartilhou sua angústia ao descobrir que a filha adolescente participava de grupos online que incentivavam a automutilação. A história, que chocou muitas famílias, revela os perigos escondidos nas redes sociais e a importância do diálogo entre pais e filhos.
O grito de socorro
"Me ajuda, me interna" foram as palavras que ecoaram na casa da família quando o pai percebeu a gravidade da situação. A filha, que vinha apresentando mudanças de comportamento, estava envolvida em comunidades virtuais que promoviam práticas de automutilação como forma de lidar com problemas emocionais.
Os sinais de alerta
O relato do pai destaca alguns sinais que podem ajudar outras famílias a identificar situações semelhantes:
- Isolamento social
- Uso excessivo do celular
- Marcas inexplicáveis no corpo
- Mudanças bruscas de humor
Ação imediata
Diante da descoberta, a família tomou medidas rápidas:
- Buscaram ajuda profissional especializada
- Estabeleceram limites no uso da internet
- Intensificaram o diálogo em casa
- Monitoraram as atividades online da adolescente
O perigo das comunidades online
Especialistas alertam que essas comunidades funcionam como câmaras de eco, onde jovens vulneráveis encontram validação para comportamentos autodestrutivos. Muitas vezes, os grupos usam linguagem codificada e plataformas menos monitoradas para evitar a detecção.
Como proteger os jovens
Psicólogos recomendam:
- Manter canais abertos de comunicação
- Educar sobre os riscos da internet
- Observar mudanças de comportamento
- Procurar ajuda profissional ao primeiro sinal de alerta
A história serve como alerta para pais e educadores sobre os desafios que os jovens enfrentam no mundo digital e a importância da atenção redobrada à saúde mental das novas gerações.