Juiz de Fora Oferece Atendimento Psicológico Gratuito Até em Praças Públicas | Confira Locais
Juiz de Fora: Atendimento Psicológico Gratuito em Praças

Em tempos onde a rotina aperta e a mente cansa, Juiz de Fora surge com uma iniciativa que é praticamente um abraço coletivo. A prefeitura, numa jogada mais do que acertada, está disponibilizando atendimento psicológico gratuito para a população – e o melhor: em vários cantos da cidade, inclusive ao ar livre, sob o céu das praças.

Não é maravilha? Num piscar de olhos, o apoio emocional deixa de ser algo distante e burocrático e se transforma numa realidade acessível. A coisa funciona tanto através do CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) quanto por meio de uma equipe volante que literalmente leva acolhimento para onde o povo está.

Onde Buscar Essa Força?

Quem tá precisando de uma conversa, um desabafo guiado ou só um ouvido profissional, pode correr para um desses pontos:

  • CAPS II: Rua Halfeld, 768, no Centro. Funciona das 7h às 17h, de segunda a sexta.
  • CAPS AD (Álcool e Outras Drogas): Fica na Rua São Mateus, 66, no São Mateus. Mesmo horário, de seg a sex.
  • CAPS Infantojuvenil: Avenida Barão do Rio Branco, 2232. Foca nos mais jovens, também das 7h às 17h.

E aqui vem a parte genial: o CAPS Itinerante. Essa galera não fica esperando na sala. Eles pegam a estrada e vão até as pessoas. É comum encontrar tendas montadas em praças como a da Estação ou a Cívica, oferecendo aquele primeiro contato, aquele 'oi' que pode mudar tudo.

Por Que Isso é Tão Importante?

Vamos combinar? Saúde mental não é frescura, é necessidade básica. Ter um serviço público que reconhece isso e ainda se dispõe a ir até as pessoas, quebra barreiras gigantescas. Muita gente deixa de buscar ajuda por medo, vergonha ou simplesmente por não saber por onde começar.

Essa rede de apoio, que mistura pontos fixos com ação móvel, tira o estigma e coloca o cuidado no dia a dia. É uma demonstração prática de que a cidade se importa de verdade com o bem-estar emocional dos seus cidadãos.

E aí, o que achou? Às vezes, a solução tá mais perto do que a gente imagina – talvez na praça logo ali da esquina.