
O coração de Divinópolis ficou um pouco mais pesado nesta segunda-feira. Uma daquelas notícias que ninguém quer receber, muito menos dar. Um menino de apenas três anos — sim, três aninhos — se afogou na piscina de um clube local e, pasmem, não resistiu.
Imaginem só: uma tarde aparentemente normal, cheia de risadas e brincadeiras, transformada num pesadelo sem volta. O incidente aconteceu por volta das 15h30, no Clube Esperança, que deveria ser sinônimo de diversão, não de tragédia.
Testemunhas — coitadas, ainda sob choque — contaram que viram a criança dentro d'água, sem conseguir sair. O socorro foi imediato, mas já era tarde demais. Bombeiros e SAMU correram para o local, fizeram de tudo, mas o menino já não respondia.
O Desespero da Corrida Contra o Tempo
Ah, o que não deve ter passado pela cabeça dos pais... Nem quero imaginar. A criança foi levada às pressas para o Hospital São João de Deus, mas os médicos só puderam confirmar o óbito. Uma fatalidade dessas deixa qualquer um sem palavras.
E agora? A Polícia Civil já abriu inquérito para investigar as circunstâncias do ocorrido. Será que havia supervisão suficiente? As regras de segurança estavam sendo seguidas? Perguntas que precisam de respostas — e rápido.
Um Alerta Que Vale a Vida
Olha, não é a primeira vez que isso acontece, né? E provavelmente não será a última. Mas cada caso desses deveria servir de lição para todos nós. Criança perto d'água é como vela perto de cortina: basta um descuido de segundos.
Especialistas sempre alertam: afogamento é silencioso, rápido e não perdoa. Nem sempre tem aquele espalhafato que mostram nos filmes. Às vezes é só um mergulho sem volta, num piscar de olhos.
O clube, claro, emitiu uma nota de pesar — o que é o mínimo, convenhamos — e disse que está prestando todo apoio à família. Mas isso não traz ninguém de volta, não é mesmo?
Que essa história sirva para lembrarmos que a vigilância com os pequenos deve ser constante. Porque no fim das contas, melhor prevenir mil vezes do que chorar uma perda irreparável.