
Imagine um sorriso tão natural que até você se esquece de que não é seu. Pois é, essa é a magia das próteses Gummy Bear — e não, não estamos falando de doces, viu? Essas belezinhas estão fazendo a cabeça de quem quer um sorriso impecável sem parecer que saiu de um catálogo de plástico.
O que diabos são essas tais de Gummy Bear?
Pense nelas como o "upgrade" das próteses tradicionais. Feitas de um silicone de última geração (o mesmo usado em implantes mamários, aliás), elas têm uma consistência que lembra — adivinhe — ursinhos de goma. Daí o nome, né? Mas não se engane: por trás do apelido fofo, há tecnologia de ponta.
Por que estão fazendo tanto sucesso? Ah, vamos contar:
- Naturalidade que engana até o dentista: Adaptam-se perfeitamente à gengiva, sem aquela aparência de "dente de acrílico"
- Resistência de dar inveja: Não quebram com facilidade como as próteses convencionais
- Conforto acima de tudo: Quem usa jura que esquece que está com elas na boca
Mas atenção: não é para todo mundo
A Dra. Thamy Motoki, especialista no assunto, alerta: "Tem que avaliar caso a caso. Às vezes um implante tradicional ainda é a melhor opção". E olha, quando um profissional desses fala, a gente escuta, né?
O processo? Bem mais simples do que parece. Em poucas consultas — e com anestesia local, graças a Deus — você sai com um sorriso digno de Hollywood. Só não espere pagar mixaria: qualidade tem seu preço, e nesse caso, vale cada centavo.
Cuidados? Claro que tem!
Nada na vida é perfeito, e com as Gummy Bear não seria diferente. Elas exigem:
- Higiene impecável (nada de preguiça na escovação)
- Visitas regulares ao dentista (pelo menos duas vezes por ano)
- Evitar hábitos como roer unhas ou abrir embalagens com os dentes (sim, tem gente que faz isso!)
E aí, ficou interessado? Pois é, não é à toa que essa tecnologia está ganhando cada vez mais espaço nos consultórios. Quem experimenta, dificilmente quer voltar para as próteses tradicionais. Como dizem por aí: "uma vez Gummy Bear, sempre Gummy Bear".
PS: Não, elas não são comestíveis. Mas já pensou se fossem? Seria o sonho de qualquer criança — e de alguns adultos também!