
Quem sofre com raízes dentárias expostas sabe: uma simples escovada pode ser um tormento. Mas calma! A solução pode estar na palma da sua mão — ou melhor, na escolha da escova de dentes ideal.
Não é frescura, não. Quando a gengiva recua, deixando a raiz à mostra, cada movimento de escovação vira uma roleta-russa de desconforto. E pior: usar o modelo errado pode agravar o problema!
O que observar na hora da compra?
Primeiro, esqueça aquelas cerdas duras que parecem vassourinhas de aço. Para raízes expostas, o negócio é buscar:
- Cerdas ultramacias — tão suaves que parecem feitas de nuvens (e algumas marcas premium realmente usam tecnologias incríveis)
- Cabeça compacta — porque ninguém merece ficar esbarrando no fundo da boca como se estivesse limpando um forno
- Caberto ergonômico — já tentou escovar os dentes com uma colher de pau? Pois é, tem cabos que viram verdadeiras torturas
Ah, e atenção ao selo da Associação Dental Brasileira (ADB)! Isso não é enfeite — significa que o produto foi testado e aprovado por quem entende do riscado.
Truques que fazem diferença
De nada adianta a escova perfeita se a técnica for da Idade Média. Algumas dicas de ouro:
- Segure o cabo como se estivesse segurando um passarinho — sem apertar!
- Movimentos circulares suaves, como se estivesse pintando uma aquarela nos dentes
- Incline a escova 45 graus em direção à gengiva (sim, isso faz toda diferença)
E o creme dental? Melhor optar por fórmulas específicas para sensibilidade — aquelas que prometem "bloqueio dos túbulos dentinários" não são só marketing não, viu?
Lembrando: trocar a escova a cada 3 meses (ou quando as cerdas começarem a parecer palha de aço usada) não é sugestão, é obrigação. Sua boca agradece!