Australiano confunde cisto com espinha e termina com rosto desfigurado — veja o antes e depois
Australiano confunde cisto com espinha e fica desfigurado

Imagine acordar com um pequeno inchaço no rosto e achar que é só mais uma daquelas espinhas chatas. Foi exatamente o que aconteceu com um australiano — só que a história dele não terminou bem. Longe disso.

O cara, que prefere não se identificar, decidiu "resolver" o problema do jeito que muita gente faria: espremeu. Só que aquilo não era uma simples espinha. Era um cisto, e a brincadeira acabou em desastre.

O pesadelo começou com uma "simples" espinha

Nos primeiros dias, parecia inofensivo. Um pequeno caroço na bochecha, nada demais. Mas aí veio a coceira, o incômodo... e a tentação. "Vou só apertar um pouquinho", ele deve ter pensado. Má ideia.

Em questão de horas, o rosto inchou como um balão. Vermelhidão, dor insuportável, febre — o pacote completo de uma infecção grave. Quando chegou ao hospital, os médicos não acreditaram no que viram.

"Parecia que tinha levado uma facada", diz médico

O cirurgião plástico que atendeu o caso contou que a situação era pior do que muitos traumas que ele já viu. "A pele estava necrosada, o tecido destruído... tivemos que fazer uma limpeza agressiva e múltiplas cirurgias", revelou.

E olha que o pior nem foi a dor física. O cara ficou com sequelas permanentes — marcas profundas que vão acompanhá-lo pelo resto da vida. Tudo porque confundiu um cisto com uma espinha.

O alerta que todo mundo precisa ouvir

Você já fez isso? Já espremeu algo no rosto sem ter certeza do que era? Pois é, muita gente faz. Mas os dermatologistas estão cansados de avisar:

  • Não mexa em caroços ou inchaços sem diagnóstico
  • Cistos podem parecer inofensivos, mas são bombas-relógio
  • Infecções no rosto são perigosíssimas — estão perto do cérebro!

O caso do australiano viralizou nas redes, e não é pra menos. As fotos do "antes e depois" são de arrepiar. De um lado, um homem normal. Do outro, um rosto marcado por cicatrizes profundas — um lembrete cruel do que pode acontecer quando a gente acha que sabe mais que os médicos.

E aí, vai pensar duas vezes antes de espremer aquela "espinha" duvidosa?