Raiva em Juiz de Fora: Três animais morrem após contrair doença — saiba como se proteger
Raiva mata 3 animais em Juiz de Fora; saiba prevenir

Juiz de Fora está em alerta. Três animais — dois cães e um gato — perderam a vida após contraírem raiva, segundo informações oficiais divulgadas nesta semana. A notícia pegou muitos de surpresa, especialmente quem tem bichinhos em casa. E agora, o que fazer?

Não é exagero dizer que o assunto virou tema de conversa nos botecos e grupos de WhatsApp da cidade. A raiva, aquela doença antiga que a gente até pensava estar controlada, mostrou que ainda pode dar as caras quando menos esperamos. E olha que o perigo não é só para os animais.

Como tudo aconteceu?

Pelos relatos, os casos foram registrados em bairros diferentes — o que deixa a situação ainda mais preocupante. Dois dos animais não estavam vacinados (sim, vacina anual é obrigatória, gente!). O terceiro? Tinha carteirinha em dia, mas aí já viu: vírus não perdoa.

  • Primeiro caso: Um vira-lata de 5 anos, encontrado agonizando na Rua São Sebastião
  • Segundo: Gatinho de estimação que começou a espumar pela boca de repente
  • Terceira vítima: Cadela que mordeu o dono antes de morrer — felizmente, ele já está em tratamento

O pessoal da Vigilância Epidemiológica tá correndo contra o tempo. Já começaram aquelas campanhas de porta em porta, orientando sobre os cuidados básicos. Mas sabe como é né? Tem sempre quem acha que «com o meu bichinho não vai acontecer».

E os humanos? Correm risco?

Bom, aí é que tá o busílis. A raiva é uma daquelas doenças que, se pegar no ser humano, o negócio fica feio. Muito feio. A taxa de mortalidade beira os 100% depois que os sintomas aparecem. Mas calma! Tem jeito — desde que você procure ajuda imediatamente após qualquer mordida ou arranhão suspeito.

«A gente tá vendo muito morador deixando pra lá quando leva uma mordidinha», reclama a Dra. Fernanda, do posto de saúde central. «Depois que começa a dar febre e confusão mental, já era. Não dá tempo nem de se despedir direito.»

O que fazer para se proteger?

Primeiro: vacine seus animais. Todo ano, sem falta. Segundo: se ver bicho agindo estranho — seja cachorro, gato ou até morcego —, nem pense em chegar perto. Terceiro (e mais importante): qualquer arranhadura ou mordida, lave com água e sabão e corra para o posto.

Ah, e se seu pet sumir por aí e voltar diferente? Fique de olho. Os sintomas podem demorar até meses para aparecer, mas quando dão as caras, o bichinho já tá com os dias contados. Triste, mas é a realidade.

Enquanto isso, a prefeitura promete intensificar a vacinação gratuita. Só não adianta prometer e não cumprir, como aconteceu ano passado, né? O povo tá de olho.