
Quem disse que a música não tem o poder de tocar corações e dar nome a novas vidas? Pois bem, em São José do Rio Preto, no interior paulista, uma mãe provou que os acordes do KLB ecoam bem além dos rádios — ecoam no berçário.
Ana Cláudia Silva, 32 anos, recebeu a notícia da gravidez tripla com uma mistura de alegria e… pânico, vamos ser sinceros. Três nomes para escolher? Era como compor uma canção do zero, sem instrumentos.
Foi então que, numa tarde qualquer, ouvindo aquela playlist nostálgica que todo brasileiro tem no celular, veio a epifania. "Amor Que Vem do Coração" não era só uma música — era um sentimento. E dali saíram os nomes: Amor, Quevin e Coração.
Não foi por acaso
Ana explica, com um sorriso que dá pra ouvir mesmo por texto: "Cada filho carrega um pedaço da letra. O Amor, que é o sentimento maior; o Quevin, que é a junção do 'que vem'; e o Coração, de onde tudo parte".
Os bebês nasceram em setembro, saudáveis e — claro — já fãs de KLB. A equipe médica do hospital local não escondeu a fofura da história. "É a primeira vez que vejo uma homenagem tão criativa", comenta uma das enfermeiras.
E a banda? O que achou?
Resta saber se o trio musical vai ficar sabendo da homenagem. Tomara que sim, né? Porque se tem coisa que brasileiro adora é uma história com tempero emocional e um quê de casualidade inventiva.
Enquanto isso, na casa da família Silva, o choro dos bebês parece combinar perfeitamente com o ritmo suave do pagode romântico — uma trilha sonora que, agora, ganhou três personagens principais.