Amor que vence o câncer: idoso se casa no hospital após 47 anos de união — veja o vídeo emocionante!
Idoso com câncer se casa no hospital após 47 anos de união

Quem disse que hospital é só lugar de dor? Naquele quarto do Hospital das Clínicas em BH, o que rolou foi pura poesia. Seu João, 72 anos — lutando contra um câncer — decidiu que não dava mais pra esperar. "Quero oficializar nosso amor antes que o tempo acabe", confessou pra Maria, 68, sua companheira há incríveis 47 anos.

E não é que a equipe médica embarcou na ideia? Em dois tempos, transformaram a enfermaria numa capelinha improvisada. Flores roubadas do jardim interno, um bolo de pote (sim, de pote!) e até música ambiente no celular da enfermeira. O vídeo do casamento — que já tem meio milhão de views — mostra o noivo emocionado, de máscara e roupão, trocando alianças de lata (sim, improvisaram com anéis de latinha reciclada!).

Detalhes que arrancam lágrimas:

  • A filha deles, que é cabeleireira, fez a maquiagem da mãe com produtos emprestados das funcionárias
  • O "passeio" da noiva foi na cadeira de rodas, enfeitada com lençóis hospitalares
  • Até o padre veio de surpresa — era o capelão que costuma visitar os pacientes

Pra completar, o juiz de paz fez questão de ir até lá. "Casamento tardio tem gosto especial", declarou, enquanto registrava a união que já durava desde 1978 — ano em que o Brasil ainda vivia sob ditadura e a seleção canarinho nem sonhava com o hexa.

Maria, entre risos e lágrimas, soltou: "Depois de criar quatro filhos, perder três dentes e ganhar oito netos, finalmente sou senhora de verdade!". A plateia — composta por médicos, enfermeiros e outros pacientes — não segurou a comoção. Nem nós aqui, pra ser sincero.

O oncologista do casal, Dr. Rafael, comentou: "Isso aqui é remédio pra alma. A gente trata o corpo, mas são histórias assim que curam o espírito da equipe toda". E parece que o amor realmente tem poder terapêutico — desde o casamento relâmpago, o estado de saúde de Seu João melhorou visivelmente.

Ah! A lua de mel? Foi no próprio hospital mesmo, com direito a jantar especial (sopa de legumes com croûtons, mas servida em prato de vidro!) e serenata dos funcionários da limpeza. Quem dera todos os finais fossem assim — cheios de vida mesmo quando a vida parece querer fugir.