Quatro dias. Quatro longos dias sem notícias. É o que vive a família de um homem de 38 anos que simplesmente sumiu em São José do Rio Preto. Nada de mensagens, nenhuma ligação, só um vazio que dói no peito.
Segundo relatos, ele saiu de casa como qualquer outro dia — rotina normal, sem brigas, sem motivos para sumir assim. Mas o tempo passou, e ele não voltou. A família, claro, entrou em pânico. Já percorreram hospitais, delegacias, até bares que ele costumava frequentar. Nada.
O que se sabe até agora?
Pouco, muito pouco. Ele não tinha problemas conhecidos, não estava envolvido em confusões. Um cidadão comum, que agora virou estatística nos registros de desaparecidos. A polícia já foi acionada, mas, como sempre, as buscas dependem de pistas — e essas estão escassas.
"A gente só quer uma resposta", desabafa uma prima, a voz embargada. "Nem que seja a pior notícia, mas o silêncio é o que mais machuca."
Como ajudar?
Quem tiver qualquer informação — mesmo que pareça irrelevante — pode entrar em contato com a Delegacia de Desaparecidos da região. Às vezes, um detalhe mínimo, aquele que você acha que não vale a pena mencionar, pode ser a peça que falta no quebra-cabeça.
E se você é daqueles que pensa "ah, sumiu porque quis", pare. Desaparecimentos assim não são roteiro de filme — são vidas reais, famílias desesperadas. Alguém pode estar precisando da sua ajuda sem você nem saber.
