Creche noturna em Porto Velho abre vagas: saiba como garantir a sua vaga a partir desta terça!
Creche noturna em Porto Velho abre vagas nesta terça

Quem tem filho pequeno e trabalha à noite sabe como é complicado conciliar os horários. Mas a boa notícia é que Porto Velho está de portas abertas — literalmente — para resolver esse dilema. A partir desta terça-feira (12), as inscrições para a creche noturna na capital rondoniense estarão liberadas, e a corrida pelas vagas promete ser acirrada.

Não é todo dia que surge uma oportunidade dessas, né? A creche vai funcionar como um verdadeiro oásis para pais e mães que precisam de apoio enquanto o sol se põe. O serviço, que já era aguardado há tempos, finalmente saiu do papel graças a uma parceria entre a prefeitura e entidades locais.

Como funciona?

Pense num lugar onde as crianças não só ficam seguras, mas também se divertem e aprendem enquanto os pais trabalham. A estrutura inclui:

  • Profissionais qualificados (ninguém merece deixar os pequenos com qualquer um, certo?)
  • Atividades lúdicas e educativas — nada de ficar só vendo desenho a noite toda
  • Alimentação balanceada (porque criança com fome é… bem, você sabe)

E os documentos?

Ah, a burocracia… Mas calma, não é nada de outro mundo. Você vai precisar basicamente de:

  1. RG ou CPF dos responsáveis
  2. Comprovante de residência (sim, tem que ser mesmo de Porto Velho)
  3. Laudo médico se a criança tiver alguma necessidade especial

Detalhe importante: as vagas são limitadas. E quando a gente fala limitadas, é limitadas mesmo. Então, quem chegar primeiro leva — ou melhor, quem se inscrever primeiro garante.

Pra quem tá se perguntando o horário de funcionamento: a creche abre às 18h e fecha às 6h. Basicamente, cobre todo o turno da noite. E olha que interessante: o projeto prevê até transporte em casos específicos. Não é um mimo?

Se você tá pensando "será que meu filho vai se adaptar?", relaxa. A equipe pedagógica garante um período de adaptação — porque ninguém vira notívago da noite pro dia, nem as crianças.

Ah, e antes que eu me esqueça: o atendimento é prioritário para famílias em situação de vulnerabilidade. Justo, não?