Uma colaboração inovadora entre a Fiocruz e o CTI Renato Archer está prestes a transformar o acesso a próteses cranianas no Brasil. O projeto, que combina expertise em saúde pública e tecnologia de ponta, promete reduzir os custos de produção em até 10 vezes, beneficiando diretamente o Sistema Único de Saúde (SUS).
Como funciona a tecnologia?
A iniciativa utiliza técnicas avançadas de fabricação digital, como impressão 3D, para criar próteses personalizadas com maior precisão e rapidez. Além da economia, o método garante:
- Melhor adaptação aos pacientes
- Materiais mais duráveis
- Processo de produção acelerado
Impacto na saúde pública
Com a redução de custos, o SUS poderá ampliar significativamente o acesso a esse tipo de procedimento, que hoje é limitado pelo alto preço das próteses tradicionais. A expectativa é que milhares de pacientes sejam beneficiados anualmente.
Próximos passos
O projeto já está em fase de testes e deve ser implementado em escala nacional nos próximos anos. A iniciativa representa um marco na união entre tecnologia e saúde pública no Brasil.
