Médico assume culpa por fornecer cetamina que levou à morte de Matthew Perry — detalhes chocantes
Médico confessa culpa na morte de Matthew Perry

O silêncio do tribunal foi quebrado por uma confissão que deixou todos boquiabertos. Num daqueles dias que parecem saídos de um roteiro de drama judicial, um médico — cujo nome ainda ecoa nos corredores da justiça — admitiu ter cruzado a linha ética mais perigosa. E o preço? A vida de um dos atores mais queridos da televisão.

Não foi um erro, não foi um descuido. Foi uma escolha. A cetamina, aquela substância que virou moda em clínicas de rejuvenescimento mas esconde um lado sombrio, foi entregue como se fosse bala de goma. Matthew Perry, o nosso eterno Chandler Bing, tornou-se mais uma vítima do jogo perigoso entre fama e farmácia.

Os bastidores do caso

Detalhes emergiram como cacos de vidro — cortantes e dispersos. O tal médico, especialista em dores crônicas (ironia cruel), alegava estar "ajudando" o ator com seus demônios pessoais. Só que ajuda mesmo era o que faltava: sem receita válida, sem acompanhamento adequado, apenas um coquetel mortal disfarçado de solução rápida.

E olha que a coisa não parou por aí:

  • Quantidades industriais da substância encontradas na residência
  • Pagamentos feitos em espécie, sem rastro
  • Um sistema de entregas que parecia tirado de série policial

O juiz, com aquela cara de quem já viu de tudo, nem pestanejou ao ouvir os termos do acordo. O médico vai encarar anos atrás das grades — embora alguns digam que a pena deveria ser eterna, considerando o vazio que Perry deixou.

E os fãs? Nem se fala...

Nas redes sociais, o tsunami de indignação não deu trégua. De memes ácidos a threads emocionadas, o público dividiu-se entre a dor da perda e a fúria contra um sistema que permite esses "atalhos médicos". Alguém lembrou, com sarcasmo digno do próprio Chandler: "Parece que afogar as mágoas literalmente nunca foi uma boa ideia".

Enquanto isso, em Los Angeles — porque é sempre em Los Angeles, não é mesmo? — as clínicas de "wellness" que oferecem tratamentos duvidosos estão fechando as portas mais rápido que loja de fita cassete nos anos 2000. O caso serviu de alerta, mas pra muitos, o aviso chegou tarde demais.

Resta saber: quantos outros "médicos" continuam brincando de deus com receitas assassinas? A resposta, meu caro, está não no vento, mas nos corredores mal iluminados da indústria do entretenimento.