O Ministério Público do Acre decidiu abrir uma investigação séria — e não é pra menos — sobre alegações de assédio moral contra o superintendente da RBTrans, órgão responsável pelo trânsito no estado. A coisa esquentou depois que vários funcionários resolveram botar a boca no trombone, relatando situações constrangedoras no ambiente de trabalho.
Segundo fontes próximas ao caso, que preferiram não se identificar (afinal, ninguém quer virar alvo), as denúncias incluem desde humilhações públicas até cobranças absurdas, do tipo "impossível de cumprir". Algo que, convenhamos, não dá pra ignorar.
O que diz a lei?
Pra quem não sabe, assédio moral no trabalho é crime — e das coisas feias. A legislação brasileira é clara: qualquer conduta abusiva, repetitiva e que degrade o ambiente profissional pode render processo. E olha, as multas não são brincadeira.
Detalhe curioso: a RBTrans já tinha aparecido nas páginas dos jornais antes, mas por outros motivos. Dessa vez, o buraco é mais embaixo. Será que vai ter punição ou vai ficar por isso mesmo? O MP prometeu apurar tudo até as últimas consequências.
E os funcionários?
Pelo que apuramos, a galera tá dividida. Uns defendem o superintendente, dizendo que é só "rigor profissional". Outros — e são vários — falam em clima de medo constante. "É como andar em casca de ovo", confessou um deles, sem querer se identificar (óbvio).
O sindicato já foi acionado e prometeu acompanhar de perto. Enquanto isso, no prédio da RBTrans, o silêncio é quase palpável. Ninguém comenta nada oficialmente, mas pelos corredores... bom, aí a história é outra.
