
Eis que Presidente Prudente ganha um novo capitão para comandar o barco das obras públicas. Marco Antonio Colombo Franco — sim, esse nome agora estampado nos documentos oficiais — assumiu oficialmente nesta segunda-feira (25) a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos.
Quem é esse homem que herdou a responsabilidade de cuidar do concreto e do asfalto da cidade? Engenheiro civil de formação, Franco não chega de paraquedas. Ele já navegava nas águas da administração pública como diretor do Departamento de Obras Públicas (DOP) desde 2021. Quatro anos lidando com burocracia, projetos e — vamos combinar — muita dor de cabeça. Isso conta, e muito.
A posse não foi daquelas cerimônias cheias de pompa. Aconteceu de maneira rápida, no gabinete do prefeito Marco Antonio Lima, o Didi. Um aperto de mão, a canetada necessária e pronto: estava oficializado. Franco substitui ninguém menos que José Carlos Felício, o Pelé, que pediu para sair do cargo. Transição tranquila, sem alarde.
O que se espera dele? Bom, o prefeito Didi não economizou nas palavras. Disse, com todas as letras, que confia no "trabalho sério e competente" do novo secretário. Algo como: "a cidade está em boas mãos". Franco, por sua vez, prometeu não medir esforços. A missão é dar continuidade aos serviços que já rolam e, claro, botar novos projetos na rua.
Não é só sobre buracos e reparos
Às vezes a gente pensa que secretário de obras só mexe com máquinas e brita. Mas a pasta vai muito além. Iluminação pública, limpeza de terrenos, manutenção de praças e até a famosa poda de árvores — tudo isso cai no colo dele. Uma baita responsabilidade, convenhamos.
Franco chega com a mochila cheia de experiências. Além dos anos no DOP, ele tem uma trajetória que mistura setor público e privado. Conhece os dois lados da moeda. Sabe como é ter que entregar resultado com orçamento apertado e cobrança a mil.
Presidente Prudente é uma cidade que cresce — e rápido. Com crescimento, vem a demanda por infraestrutura. Melhorar vias, ampliar avenidas, garantir que o cidadão não fique horas no trânsito. São desafios que exigem mais do que conhecimento técnico; exigem jogo de cintura.
O agora ex-diretor do DOP terá de mostrar que tem estofo para comandar uma equipe grande, gerenciar contratos e fazer a máquina pública girar. A população, é claro, espera para ver. Afinal, obra parada e calçada esburacada ninguém merece.
Que venham os próximos capítulos. Torcemos para que sejam bem escritos.