E aí, petrolinense? Que tal botar a boca no trombone e dizer diretamente aos gestores públicos onde você quer ver o dinheiro dos seus impostos sendo investido? Pois é, a prefeitura abriu as porteiras — e a população tem um papel fundamental nessa história toda.
Até o dia 22 de setembro, qualquer cidadão pode enviar sugestões, críticas ou até propostas concretas para a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2026. Sim, você mesmo! Não é só discurso de político em época de eleição não. Dessa vez, a bola está com a gente.
Como funciona na prática?
Nada muito complicado, pode acreditar. Basta acessar o site oficial da prefeitura, preencher um formulário eletrônico — tudo online, sem burocracia de papel e carimbo — e mandar ver. Quer mais asfalto na sua rua? Acha que falta verba pra saúde? Tem uma ideia maluca (ou nem tão maluca assim) para a educação ou cultura? Manda bala!
Ah, e se você não é muito fã de internet, sem drama. Também é possível participar presencialmente, comparecendo a uma das audiências públicas que vão rolar pela cidade. Datas e locais ainda serão divulgados, então fica de olho — porque reclamar todo mundo reclama, mas na hora de propor, né… às vezes a galera some.
Por que isso importa — e muito?
Olha, não é exagero dizer que esse tipo de iniciativa é um verdadeiro termômetro da democracia. E não é papinho de professor cívico não, é na prática mesmo. Quando a população opina, o governo escuta (ou pelo menos deveria escutar). E o melhor: as prioridades passam a ser definidas com base no que a comunidade realmente precisa, e não no que um grupo de técnicos acha que é melhor.
Já pensou? Sua sugestão pode virar lei. Pode transformar um bairro, melhorar um serviço, criar um programa novo. É poder na mão do cidadão — e olha que beleza.
Petrolina já tem tradição nisso, viu? Nos últimos anos, várias ideias que surgiram nesses processos colaborativas foram incorporadas ao orçamento. Coisa séria, mesmo.
Então tá aí: até 22 de setembro é a vez da gente falar mais alto. Participar não custa nada — mas não participar pode custar caro. O futuro da cidade agradece.
