Ninguém esperava por essa reviravolta — nem mesmo a própria protagonista. A agora prefeita de São Bernardo do Campo, que assumiu o comando da cidade após o afastamento relâmpago de Marcelo Lima por decisão judicial, confessou estar "de queixo caído" com a situação. Mas, como diz o ditado, quando a vida te entrega limões...
"A gente não escolhe o momento, mas escolhe como reagir", soltou a gestora, entre uma pausa para respirar fundo e outra para organizar as ideias. Ela garante que não veio para fazer "tempestade em copo d'água", mas para garantir que os ônibus continuem rodando, as escolas abertas e os postos de saúde funcionando.
O que levou ao terremoto político?
Pois é, meu caro leitor — essa história tem mais camadas que cebola. O ex-prefeito Lima foi afastado às pressas depois de... bem, digamos que algumas "irregularidades" vieram à tona. Detalhes? Ah, esses ainda estão saindo aos poucos, como vazamento em torneira velha.
Enquanto isso, a nova administração já começou com o pé direito — ou pelo menos tentando não tropeçar nos próprios cadarços. "Não sou tapa-buraco, sou gestora pública", disparou ela, deixando claro que não pretende ficar só "enxugando gelo".
E agora, José?
Os primeiros dias no comando foram aquela correria típica de quem pegou o bonde andando — ou melhor, descarrilando. Entre reuniões de emergência e relatórios que parecem nunca acabar, a prefeita já adiantou: "Vamos botar a casa em ordem, mesmo que tenha que virar algumas mesas no processo".
Os funcionários públicos, esses coitados, estão entre a cruz e a espada. Uns torcem pela nova gestão, outros só querem saber se vão receber o salário no fim do mês. "Prometo transparência, mas sem milagres", avisou a prefeita, mostrando que pelo menos não vai criar expectativas falsas.
E você, o que acha dessa mudança brusca? Vai dar certo ou é só mais um capítulo na novela política da cidade? Uma coisa é certa: os próximos episódios prometem...
